Constatei o que Ortiz disse sobre a Partagás e a linha de produção no que diz respeito ao feitio do Habano. Folhas mais claras (que recebem mais Sol) como principais e as mais escuras como “recheio”. Era o toque de seleção especial das folhas para dar mais sabor e qualidade ao charuto.
Bom, como se não bastasse o corriqueiro hábito de fumar cigarros comuns e industrializados (A brasileira Souza Cruz produz e comercializa e patrocina por lá) pelos cubanos (sem generalizar), os charutos fazem parte de um charmoso ritual, principalmente entre os mais velhos. É difícil caminhar pelas ruas de Havana e não encontrar homens ou mulheres mais velhos degustando um charuto, seja de qual for a marca ou série.
O Cohiba é considerado como melhor, mas Romeo Y Julieta, Montecristo, H. Upmann, Partagás e até o mais barato Guantanamera têm destaques.
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