Leia antes de prosseguir

O que lerão a seguir não é pretensiosamente jornalístico apesar de eu ser formado em jornalismo. São simples recortes cubanos sob o meu olhar curioso, despretensioso quanto a algo educativo, cultural e até mesmo informativo. Por aqui, nada que eu não conte numa mesa de bar, talvez até com mais ênfase, pois os saberes são intercambiados. Portanto, se quiseres criticar o regime cubano, vá a alguma publicação que aceite seus argumentos, pois os comentários aqui serão moderados e não tolerarei disparates com relação à linguagem. Podemos até fazer algum debate sobre, mas reservo a mim o poder de decisão sobre publicar ou não algo que considere ofensivo a mim ou a qualquer outro item não listado aqui. Desculpem o ocasional baianês, mas é o meu jeito de escrever. Desculpem também a falta de linearidade. Como disse, não há pretensões extensas com a publicação desses recortes que não seja a da simples leitura de quem se interessar. Não quero criar discussões acerca do socialismo comparado ao capitalismo, liberdade de imprensa, liberdades individuais e outros argumentos que não nos levam a lugar algum.

28/05/2012

Meliá Sol Palmeras

Inaugurado em 1990 pelo então presidente cubano Fidel Castro, é o primeiro resultado da empresa mista Cubacan S.A. Seus funcionários continuam sendo funcionários públicos selecionados pelo Estado, mas a administração é da rede espanhola Sol Meliá.

Por lá, milhares de turistas desembarcam para terem um momento de diversão incessante, pois a toda hora uma salsa é tocada ou alguma atividade, seja na piscina ou na praia, é realizada. Entre ilustres que estiveram por lá, talvez um dos maiores cubanos nascidos fora da ilha: Gabriel García Marquez.

Mojito vai, mojito vem, conheci Madalena, uma cubana apaixonada pelo Brasil.

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